segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

HEXACAMPEÃO BRASILEIRO


Ronaldo Angelim costuma dizer que sua maior vaidade é assistir ao Flamengo vencer. Neste domingo, certamente está se sentindo vaidoso como nunca. E graças a uma cabeçada certeira dele. Com sofrimento e dificuldade até o fim, o Rubro-Negro venceu o Grêmio por 2 a 1, no Maracanã, e conquistou o Campeonato Brasileiro pela sexta vez.

Mas para acabar com o jejum de 17 anos sem conquista, o time e a torcida sofreram. Foram 90 minutos de agonia, sem jogar bem, mas que entraram para a história. Pressionado pela própria torcida para entregar e não ajudar o rival Inter, o Tricolor Gaúcho entrou em campo com apenas três titulares. E não aliviou. Abriu o placar e tentou o empate até o fim.

Em tarde de Maracanã lotado, com quase 85 mil presentes, Adriano e Petkovic não brilharam. Nem a torcida. A aflição e a carência do título foram preponderantes para o estádio ficar calado, com os nervos à flor da pele, durante a maior parte do tempo. Euforia só nos gols de David e Ronaldo Angelim, que garantiram a festa. O Fla fechou o torneio com 67 pontos, dois a mais do que o vice Inter.

A maior torcida do Brasil está em festa, e a comemoração se espalha pelos quatro cantos do país com a conquista do hexacampeonato do Flamengo é intensa.



A vitória sobre o Grêmio fez o campeão Flamengo empatar com o São Paulo como recordistas de títulos nacionais: seis para cada um. O clube rubro-negro já havia levantado o caneco em 1980, 1982, 1983, 1987 e 1992.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Bruno brilha novamente nos pênaltis, e o Flamengo é tricampeão carioca

Parecia um replay de 2007, onde a história do tricampeonato começou. E antes mesmo de a bola rolar, a torcida rubro-negra já anunciava o que iria acontecer na tarde deste domingo: "Vamos ser campeões, vamos Flamengo", cantava confiante. Só não espera sofrer tanto. O título teve, novamente, o mesmo herói: o goleiro Bruno, que defendeu três pênaltis (um de Victor Simões no tempo normal e outros dois, de Juninho e Leandro Guerreiro, na decisão por pênaltis). O Flamengo chegou a abrir 2 a 0 no primeiro tempo com gols de Kleberson, mas permitiu a reação do Botafogo no segundo tempo. Assim como no primeiro duelo, a partida terminou empatada por 2 a 2. Mas aí o camisa 1 rubro-negro fez a diferença na disputa por pênalti, pegou duas cobranças e o Flamengo garantiu o quinto tricampeonato de sua história ao vencer por 4 a 2.

Curiosamente, em 2007, o título em cima do Botafogo também veio nas penalidades após dois empates por 2 a 2. E a decisão por pênaltis também terminou 4 a 2, após o goleiro Bruno defender as cobranças de Juninho - que voltou a falhar neste domingo - e Lucio Flavio. Com o título, o Flamengo assumiu a hegemonia do futebol carioca. Com 31 conquistas, o Rubro-Negro passou o Fluminense, que segue com 30, pela primeira vez na história. E se em 1999-2000-2001, a vítima foi o Vasco, desta vez será o Botafogo quem vai ficar com a sina de ter perdido as três finais seguidas.

O técnico Cuca se livrou do estigma de nunca ter conquistado um título importante na carreira. Em 2007 e 2008, o treinador foi vice-campeão com o Botafogo e após a conquista da Taça Guanabara escutou a antiga torcida gritar "Vice é o Cuca". Por outro lado, Ney Franco permanece com o incômodo tabu de jamais ter vencido o Flamengo em dez jogos disputados.

A partida deste domingo também pode ter sido a última da carreira do capitão rubro-negro Fábio Luciano. O zagueiro, que completou 34 anos na última quarta-feira e levantou a taça, prometeu encerrar a carreira após a decisão do Campeonato Carioca. Nos últimos dias, porém, ele assumiu que pode repensar a decisão.

Kleberson, o senhor do primeiro tempo
Parecendo não acreditar no time, a torcida alvinegra, mais uma vez, decepcionou. O setor amarelo da arquibancada estava completamente vazio. Por isso, a festa era rubro-negra, que gritava o nome de Adriano antes da partida. O Imperador acertou a volta ao clube esta semana.

Moeda para o alto e Juninho ganhou a disputa com Fábio Luciano. Parecia ser um bom sinal. O capitão alvinegro escolheu o campo do lado direito das cabines de rádio. E a partida começou com 12 minutos de atraso.

No Flamengo, Cuca surpreendeu ao barrar Zé Roberto e escalar o jovem Erick Flores no ataque, ao lado de Emerson. Sem Maicosuel e Reinaldo, machucados, Ney Franco precisou mudar bastante o esquema do Botafogo. O treinador apostou no 3-6-1, com Victor Simões isolado no ataque. No início, a tática até deu certo. E nos primeiro 15 minutos, o Alvinegro chegava com mais perigo ao ataque. Leandro Guerreiro recebeu bom passe pela direita, entrou na área e chutou cruzado. Para a sorte rubro-negra, a bola explodiu em Fábio Luciano e foi para fora.

O Botafogo também arriscava com a chegada surpresa do zagueiro Juninho ao ataque. Nos primeiro minutos, o capitão alvinegro deu dois chutes contra o gol de Bruno da intermediária, mas sem direção. Nas cadeiras especiais, Reinaldo sofria.

- É muito ruim ficar fora do jogo. Mas tenho que passar força aos meus companheiros - disse o atacante alvinegro.

E o desespero aumentou quando Emerson errou uma cabeçada e permitiu um escanteio para o Flamengo. Justamente o zagueiro, que nos últimos dois jogos participou decisivamente de dois gols para o adversário. Na cobrança, Juan cruzou para a área e Renan saiu mal do gol. Leandro Guerreiro tocou de cabeça para o alto. A bola sobrou para Kleberson, que cabeceou encobrindo o goleiro. Ronaldo Angelim ainda deu um carrinho para completar para o fundo da rede, mas o árbitro deu o gol para o meia rubro-negro. Flamengo 1 a 0.

Na comemoração, os jogadores correram para abraçar Kleberson. O juiz Péricles Bassols também apontou para o quatro árbitro creditar o gol para o meia. Mas o verdadeiro autor foi o zagueiro, que tocou na bola antes de ela entrar. E Angelim voltou para a defesa correndo sozinho, de braços abertos, em uma comemoração particular. Até o placar eletrônico anunciava o gol para Kleberson.

Após o gol, o Botafogo tentou buscar mais o ataque. Mas, desorganizado, não levava muito perigo. Aos 31 minutos, Tulio Souza cobrou uma falta de muito longe. Mas Bruno estava adiantado, pensando que a bola seria cruzada para a área, e foi surpreendido. A bola encobriu o camisa 1 e bateu no travessão.

Mas o Alvinegro insistia cometer um erro fatal: fazer muitas faltas na entrada da área. Em uma delas, cobrada por Juan, Emerson quase desviou e o goleiro Renan espalmou no susto. Na segunda, não teve jeito. Em jogada ensaiada, Ibson rolou, Juan abriu as pernas para a bola passar e Kleberson apareceu soltando a bomba. A bola desviou em Alessandro, que saiu da barreira, e encobriu o goleiro Renan. Flamengo 2 a 0.

O clima esquentou. Nas cadeiras inferiores, policiais batiam covardemente em torcedores alvinegros. E o primeiro tempo terminou com o Flamengo com a taça na mão.



Victor Simões perde pênalti, mas o Botafogo reage

Para o segundo tempo, o técnico Ney Franco arriscou tudo. Tirou o zagueiro Emerson e colocou o meia-atacante Jean Carioca. E a sorte parecia mudar. Logo no primeiro minuto, Alessandro chutou, e a bola bateu no braço de Juan, que saltou de forma desajeitada dentro da área. O árbitro Péricles Bassols corretamente marcou pênalti.

O atacante pegou a bola para bater. Mas o chute foi fraco, no canto esquerdo. Bruno foi bem e defendeu. Os jogadores do Flamengo correram para abraçar o goleiro, que em 2007 brilhou na decisão de pênaltis contra o Botafogo. Na arquibancada, a torcida homenageava e gritava "Bruno é o melhor goleiro do Brasil".

O Botafogo não desanimou e partiu para o desespero. Victor Simões perdeu outra oportunidade dentro da área. Chute por cima do travessão. Aos 11 minutos, Cuca tirou Erick Flores e colocou Obina. Mas o Flamengo não melhorou.

E o que parecia improvável aconteceu. O Botafogo empatou em três minutos. Aos 16 minutos, falta na entrada da área do Flamengo. Juninho foi perfeito. Em vez da força, a categoria. Cobrança no ângulo direito de Bruno, que se esticou todo e não conseguiu tocar na bola. Um lindo gol. Aos 19, Leandro Guerreiro afastou um bola da defesa, Alessandro desviou e Túlio Souza surgiu livre na frente de Bruno. O meia tocou por cima do goleiro e empatou a partida: 2 a 2.

A pequena torcida alvinegra explodiu de alegria. Ney Franco pulou como um louco na área técnica. Já do outro lado, Cuca passava a mão na cabeça, reclamava, parecia não acreditar no que acontecia.

Após o gol, o Flamengo acordou. E usava a bola parada para pressionar. Toda falta perto da área era um desespero para a defesa alvinegra. Ibson chutou forte e Renan fez uma difícil defesa espalmando para fora.

O Botafogo passou, então, a segurar mais a bola e deixar o tempo passar. A pressão rubro-negra aumentou nos últimos cinco minutos. Ibson quase marcou em um chute da entrada da área. Depois, Josiel partiu livre pela esquerda e cruzou para Obina. Juninho cortou antes da conclusão. Aos 46, Juan cobrou falta. Dezessete jogadores na área. Renan espalmou para escanteio.

Aos 48 minutos, o zagueiro Fábio Luciano tentou concluir para o gol com a mão. Acabou expulso. E o jogo terminou. A decisão iria para os pênaltis.

Bruno brilha e defende dois pênaltis

Com o fim da partida, o zagueiro Fábio Luciano voltou para o gramado e passou a dar força aos companheiros. A arbitragem errou feio ao permitir ao zagueiro, que foi expulso, ficar em campo. O capitão ficava ao lado de Cuca para escolher os cobradores. E participava ativamente da conversa com os jogadores. Sem ser incomodado por ninguém.

Os cinco cobradores do Flamengo foram escolhidos por Cuca: Kleberson, Juan, Aírton, Léo Moura e Ibson. Já Ney Franco optou por Léo Silva, Juninho, Gabriel, Leandro Guerreiro e Victor Simões.

O Flamengo começou a série. Kleberson chutou forte no canto direito de Renan, que ainda tocou na bola. Mas não defendeu: 1 a 0. Léo Silva veio em seguida e deslocou Bruno. Bola na esquerda, goleiro na direita: 1 a 1.

Juan foi o segundo rubro-negro. Boa cobrança no canto esquerdo: 2 a 1 Flamengo. Chegou a vez, então, do capitão Juninho. E o zagueiro, assim como na decisão por pênalti do Carioca de 2007, decepcionou. Uma bomba no meio, que o goleiro Bruno defendeu. O Rubro-negro ficava em vantagem.

Aírton aumentou o placar ao cobrar bem o terceiro pênalti. O garoto Gabriel diminuiu: 3 a 2. O Botafogo dependia de um erro do Flamengo para seguir vivo na disputa. Mas Léo Moura bateu bem, no ângulo: 4 a 2. Se Leandro Guerreiro perdesse a quarta cobrança, o título era do Flamengo. E o volante não suportou a pressão. Bateu mal, no canto direito, e Bruno defendeu. O Flamengo era tricampeão!!! Todos os jogadores correram para abraçar o camisa 1. E a torcida rubro-negra não perdoou: "Vice de novo!" gritou para os alvinegros, que saíam tristes do Maracanã. E anunciava orgulhosa com uma faixa na arquibancada: a hegemonia é nossa!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Flamengo conquista o título da Taça Rio graças a gol contra de Emerson


A esperança da torcida do Flamengo estava em cima do atacante Emerson. Mas foi o xará alvinegro que garantiu a alegria rubro-negra. O zagueiro chutou, sem querer, para o próprio gol no segundo tempo e fez contra. Com isso, o Rubro-negro venceu o Botafogo por 1 a 0, neste domingo, no Maracanã, e conquistou a Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca. Com o resultado, os dois clubes disputam a final da competição nos dois próximos domingos (dias 26 de abril e 3 de maio). Flamengo e Botafogo entram em campo em igualdade de condições. Dois empates ou vitórias alternadas pela mesma diferença de gols levam a disputa para os pênaltis.

Com a vitória, o Flamengo manteve a tradição de vencer o Botafogo nos últimos anos nos jogos decisivos. Além da Taça Rio neste ano, o Rubro-Negro foi campeão da Taça Guanabara (2008) e bicampeão carioca (2007 e 2008) em cima do Alvinegro.
Agora, além do tricampeonato, os rubro-negros têm outra meta na decisão: a hegemonia no futebol carioca. Flamengo e Fluminense estão empatados com 30 títulos estaduais cada.

O título da Taça Rio em cima do Botafogo também foi um alívio para o técnico Cuca. O comandante rubro-negro trocou de lado e tenta fugir do rótulo de vice. A torcida alvinegra chegou a provocá-lo com o grito de “vice é o Cuca", mas saiu calada do Maracanã. O grito de campeão saiu com força da garganta do técnico.

Concentração e fotos antes da final


Antes da partida, os jogadores do Botafogo se reuniram para a tradicional foto de campeão. Até os reservas correram para aparecer na imagem que poderia ser imortalizada com o título carioca. Enquanto isso, poucos metros ao lado, os rubro-negros faziam uma corrente.

Na arquibancada, a torcida alvinegra decepcionou. As cadeiras amarelas não estavam lotadas, e o setor branco era dominado pelos rubro-negros. Em campo, o árbitro Luiz Antônio Silva dos Santos foi conversar com Cuca. Os dois tiveram problemas no clássico entre Flamengo e Vasco, e o treinador foi suspenso por 30 dias por insultá-lo. O aperto de mão parecia mostrar que o mal-estar fazia parte do passado.

O comandante rubro-negro, aliás, resolveu ficar no banco de reservas apesar de todos os protestos contra a pena alternativa imposta pelo presidente do Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD/RJ), Antônio Vanderler de Lima, para reduzir os 30 dias de suspensão. Cuca não quer ser obrigado a dar três palestras para árbitros de futebol, como determinou a sentença.

Fla tem mais posse de bola, mas é o Bota quem leva perigo

O Flamengo começou a partida pressionando. Logo no primeiro minuto, Emerson chutou rasteiro para fora. Pouco depois, Juan arriscou da intermediária, mas também sem direção. O Botafogo mostrava uma mudança tática. Fahel ficava mais recuado fazendo a função de um terceiro zagueiro, e Leandro Guerreiro atuava como volante.

Mesmo com a maior posse de bola, o Flamengo teve dificuldades para criar chances claras de gol. Foi assim durante todo o primeiro tempo. Kleberson até aparecia bem pela esquerda. Assim como Ibson pelo meio. Mas o time falhava no último passe.

Recuado, o Botafogo explorava os contra-ataques. No primeiro que encaixou, aos 14 minutos, Victor Simões perdeu uma excelente oportunidade. Maicosuel deixou o atacante na cara do gol. Mas o chute saiu errado, fraco, para fora. O jogador alvinegro colocou a mão na cabeça parecendo não acreditar.

Cinco minutos depois, o Botafogo novamente por pouco não fez o primeiro gol. A bola bateu nas costas de Willians e sobrou para Maicosuel na área. O chute foi no canto direito de Bruno e parou na trave.

O jogo, então, esfriou. As torcidas também ficaram em silêncio na arquibancada. Muitos passes errados, faltas e pouca emoção. Só aos 42 minutos uma nova chance de gol. Falta na intermediária para o Botafogo. Juninho soltou a bomba, e a bola passou muito perto do ângulo esquerdo de Bruno, que pulou assustado.

Emerson dá azar e faz contra

As duas equipes voltaram para o segundo tempo sem alterações. Mas a história da partida parecia diferente. O Flamengo, mesmo sentindo a falta de um meia para criar jogadas de perigo e de um centroavante, passou a arriscar mais chutes de fora da área.

Aos sete minutos, Juan cruzou, e Emerson foi agarrado na área pelo zagueiro Juninho. O árbitro ignorou o pênalti que aconteceu fora do lance. Aos 15, Kleberson arriscou de fora da área. Renan pulou no canto direito e espalmou. Foi a primeira defesa difícil do goleiro.

A pressão rubro-negra era grande, e a torcida apoiava o time. O gol saiu aos 17 minutos. Juan sofreu falta de Alessandro. Após a cobrança da esquerda, o atacante Emerson cabeceou para a pequena área, o xará alvinegro foi tentar cortar e acabou tocando a bola contra o próprio gol. Flamengo 1 a 0. Logo após o lance, Luiz Antônio Silva dos Santos fez questão de mostrar para o quarto árbitro que daria gol contra para o zagueiro Emerson, do Botafogo.

Atrás no placar, Ney Franco resolveu mudar. Renato e Gabriel entraram no time no lugar de Fahel e Léo Silva. Mas o Botafogo não conseguiu reagir.

Desorganizado, o time insistia cruzar bolas para a área. Já o Flamengo chegou perto do segundo gol. Primeiro com Josiel, num chute de pé esquerdo por cima do gol. Depois com Erick Flores, que cabeceou para fora após o cruzamento de Juan.

Thiaguinho ainda foi expulso nos acréscimos ao cometer uma falta desleal em Juan e está fora da primeira partida da final. Fim de jogo, festa rubro-negra, com gritos de "poeira" e "vice de novo" na arquibancada.

Fonte: Globo.com

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Torcida do Mengão

Hino do Flamengo

Isso é que é um time

Show da Torcida Rubro Negra

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Torcer e Torcer e Torcer

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

O Flamengo

O Clube de Regatas do Flamengo é um clube poliesportivo brasileiro com sede na cidade do Rio de Janeiro, fundado para disputas de remo em 1895. Criado no bairro de mesmo nome, o clube mudou-se para o bairro da Gávea na primeira metade do século XX.

Sua atuação no futebol iniciou-se em 1912. Suas maiores glórias neste esporte são o Mundial Interclubes e a Copa Libertadores de 1981. Além disso, detém ao lado do Botafogo, a maior seqüência invicta do futebol brasileiro, 52 partidas sem derrotas em 1979.

O Flamengo é o clube com o maior números de torcedores do Brasil e do mundo de acordo com pesquisas do IBOPE[2], Datafolha[3] e revista Mundo Estranho[4], respectivamente. Estima-se ter uma torcida entre 33 e 40 milhões de torcedores só no Brasil. Tais parâmetros indicam uma diferença de mais de 10 milhões de torcedores para a segunda colocada.

Numa pesquisa feita pela FIFA, o Flamengo foi eleito o nono maior clube do século XX, segundo maior do Brasil e quarto maior das Américas.

Em 2007, foi sancionado pelo governador Sérgio Cabral Filho o Dia do Flamengo. A data comemorativa no calendário do estado do Rio de Janeiro homenageia a fundação do clube rubro-negro. Também em 2007, o prefeito da cidade do Rio de Janeiro César Maia tombou a Torcida do Flamengo como Patrimônio Cultural da Cidade por promover espetáculos de alegria no Maracanã e em diversos estádios.

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quinta-feira, 23 de outubro de 2008

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Calendario dos Jogos

Março

Quarta-feira 04/03 o 21:50 | Copa do Brasil 2009 1ª rodada
Ivinhema x Flamengo

Sábado 07/03 o 18:15 | Carioca 2009 1ª rodada
Flamengo x Cabofriense

Quarta-feira 11/03 o 21:50 | Carioca 2009 2ª rodada
Duque de Caxias x Flamengo

Sábado 14/03 o 16:00 | Carioca 2009 3ª rodada
Flamengo x Tigres-RJ

Quarta-feira 18/03 o 21:50 | Copa do Brasil 2009 2ª rodada
Flamengo x Ivinhema

Domingo 22/03 o 18:00 | Carioca 2009 4ª rodada
Vasco x Flamengo

Quarta-feira 25/03 o 16:00 | Carioca 2009 5ª rodada
Madureira x Flamengo

Sábado 28/03 o 16:10 | Carioca 2009 6ª rodada
Flamengo x Resende

Abril

Quinta-feira 02/04 o 19:30 | Carioca 2009 7ª rodada
Americano x Flamengo

Domingo 05/04 o 16:00 | Carioca 2009 8ª rodada
Flamengo x Fluminense

Hino do Flamengo

Letra e música de Lamartine Babo

Uma vez Flamengo, sempre Flamengo.
Flamengo sempre eu hei de ser.
É meu maior prazer vê-lo brilhar,
Seja na terra, seja no mar...
Vencer, vencer, vencer...
Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer

Na regata
Ele me mata,
Me maltrata,
Me arrebata
Que emoção
No coração!

Consagrado
No gramado
Sempre amado
O mais cotado
Nos fla-flus
É o ai Jesus...

Eu teria um desgosto profundo
Se faltasse o Flamengo no mundo

Ele vibra!
Ele é fibra
Muita libra
Já pesou
Flamengo até morrer
Eu sou...

Principais Títulos do Flamengo

Títulos nacionais
Campeonato Carioca:
1914, 1915, 1920, 1921, 1925, 1927, 1939, 1942, 1943, 1944, 1953, 1954, 1955, 1963, 1965, 1972, 1974, 1978, 1979, 1981, 1986, 1991, 1996, 1999, 2000, 2001, 2004, 2007 e 2008

Campeonato Brasileiro:
1980, 1982, 1983, 1987(Copa União) e 1992

Copa do Brasil:
1990 e 2006

Copa dos Campeões:
2001

Torneio Rio-São Paulo:
1961

Títulos Internacionais
Copa Libertadores da América:
1981

Mundial Interclubes:
1981

Copa Mercosul:
1999